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Mulher, Filha e Mãe

Porque a saúde mental na gravidez e no pós-parto importa!

Mulher, Filha e Mãe

Porque a saúde mental na gravidez e no pós-parto importa!

Sab | 28.02.15

Desafio para bloggers do SAPO!

Ana Vale

pequenos encantos desafiou-me, e de seguida, podem ver o resultado.... Espero que gostem! 

 

Não se chama Mafalda M, Camellia, Niki, anacb, Joana Freitas ou Xana Ribeiro, a mãe da princesa é Ana, e Madalena é a sua nova companheira. omeumaiorsonho é que seja para toda uma vida, podendo embalá-la com as minhas Histórias Contadas, e que daqui a alguns anos se consiga expressar como a Maria das Palavras.

Desde que tenho a minha pineapple com açúcar (sim, porque se vissem a quantidade de cabelo, e sempre em pé que a minha filha tem...) muitas vezes me perguntam: "WhySoSirius?". E eu, mesmo sabendo que no fundo, são só paranoias-de-mae, falta-me o alento, com os perigos que observo no mundo, e com o receio que daí advém.

Um dos meus grandes problemas, é que sou toda amor, e dentro deste nosso Mar Português, parece que anda tudo virado do avesso, com demasiada energia e pouco furor. E se há coisa que tenho aprendido com as minhas e nossas voltas é que nada_acontece_por_acaso  e se agora, no cantinho da casa e da minha vida, tenho que me regular entre bataebatom e em ser just mom, então estarei preparada para esculpir este dom e poder viver, observar e sentir, todos estes pequenos encantos com o máximo amor.

Só há mais uma coisa que gostava de referir, é que com tanta mudança e adaptação, já percebi que como Maria Alfacinha que sou, quando muito irritada fico, pimenta na língua me surge, mas no fim, há que respirar fundo e ter calma. Não, calma que sou de artes, mas calma porque há que pensar por partes para não misturar tudo e dar uma grande confusão!

No final de tanta informação, concluo então, que o melhor é repartir  a vida às fatias, pensar calmamente e viver muito, com o objetivo de atingir a máxima alegria.

 

Qui | 26.02.15

Andamos um pouco desaparecidas mas...

Ana Vale

... é por bons motivos!

 

Já que estamos a ganhar o gosto a este universo blogueiro e que tudo isto será para continuar, então se é para fazer, que se faça pelo melhor!

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Andamos a renovar o blog e a construir algumas áreas especificas de interesse. 

A história por detrás desta "voz", Atividades lúdico-pedagógicas e histórias que ficam por contar, são algumas das novidades!

 

Até jáá!

Seg | 23.02.15

E quando a minha bebé começar a andar?

Ana Vale

Em breve, o seu bebé vai conseguir deslocar-se sozinho. É pois aconselhável que comece a preparar o ambiente que o bebé, em breve, irá explorar. Comece por dar um passeio pela casa, mas com os seus olhos ao nível dos do bebé. Ponha-se de "gatas" (não tenha vergonha!) e tente detetar os perigos que podem ameaçar o bebé ao nível do chão.

 

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Um dia isto irá acontecer com a minha bebé, como já aconteceu com os vossos, ou com algum que vocês conhecem. Por isso.. alguém tem dicas úteis para partilhar?

 

Aceitam-se sugestões! :)

Dom | 22.02.15

Conversa entre o Ele d'Ela, e Ela.

Ana Vale

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Fala baixinho, pequenina.

Sussurra bem devagarinho o que sentes por aí.

Lembra-te que o silêncio, por vezes,

grita mais do que qualquer frase,

conforta mais do que qualquer som sussurrado,

clarifica mais do que qualquer conversa sem base.

Não é indiferença. É dor. - Diz Ela.

É a dor que não me deixa gritar o que pulsa sem vagar.

É a dor que não me deixa sequer sussurrar o que me fere sem parar. 

É a dor que não me deixa exprimir e que consecutivamente me faz, só e simplesmente, ouvir.

Vim cá para aprender a perdoar e acabo por voltar a falhar,

naquela vida que repetidamente escolho e me imponho. 

Provavelmente, nem é por aí.

Por isso, se calhar, não fales sequer.

Aceita o mal que te vier e lê bem no fundo o que o mesmo te tenta promover.

Não é conceito de fácil leitura mas, quando e se compreenderes,

provavelmente desaparece a amargura, e a liberdade interior,

será a tua presente e futura verdade.

Sab | 21.02.15

A melhor cadeira para embalar um bebé, confortavelmente.

Ana Vale

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Não. Não estou a brincar! É mesmo uma simples cadeira que temos junto à secretária.

E pela sondagem que tenho vindo a fazer, muitas mais mães concordam.

Ergonomicamente posicionada, não baloiça para a frente e para trás (o que não é recomendado por poder provocar alterações no sistema vestibular da criança), balança para o lado e tem rodas! O que nos permite movimentar de um ponto a outro (desde que seja perto) sem termos de nos levantar consecutivamente. 

Dentes, cólicas, sono, otites, febre, etc., são vários os desconfortos que provocam as tais "birras" nos nossos bebés. Contudo, andar de um lado para o outro às tantas da manhã quando se tem tanto sono que mal se conseguem abrir os olhos...pode já ter uma pequena solução!

Experimentem embalá-los nestas cadeirinhas, nem que seja por um bocadinho, as nossas pernas agradecem. Ainda por cima se juntarmos a almofada de amamentação "à festa", os braços e as costas, agradecem igualmente!

 

O que acham? Alguma vez experimentaram? 

Qui | 19.02.15

Leite materno versus Leite artificial: A opinião de uma Mãe.

Ana Vale

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Acreditem! Este, não é mais um post para falar sobre os grandes benefícios do aleitamento materno. 

Artigos, opiniões públicas, colóquios, seminários, entrevistas, vários estudos já demonstraram que o leite materno é extremamente benéfico para qualquer criança que o faça. E eu sou completamente a favor do mesmo... para quem pode!

Isto, pois trago hoje aqui este tema, dado que a faceta que quero fazer sobressair desta temática baseia-se pura e simplesmente na resposta à seguinte questão: E quando as mães que querem, não podem amamentar os seus filhos?

Digo isto, pois quantas vezes, enquanto mulheres, futuras mães, gestantes e/ou primíparas somos bombardeadas com os benefícios do leite materno versus o leite artificial? Já alguém sentiu de repente aquela ambiência carregada de pressão e/ou suspense no ar, quando referem que não estão a amamentar? Ou alguma vez vos perguntaram 30 vezes num dia, assim que são mães, se estão a amamentar? E se não, porquê?!

É óbvio que as pessoas têm tendência para fazer perguntas e tentarem saber sempre um pouco mais da vida dos outros, mas no fundo, para mim, tudo isto se resume a uma pressão carregada de pressão e mais pressão que, no geral, a sociedade tem vindo a colocar em cima das mulheres. 

 

Como já disse, e repito, dar leite materno a um bebé é extremamente benéfico, especialmente devido aos anticorpos presentes no mesmo, o que não acontece com a administração do leite artificial (o famoso suplemento). Mas o que eu achei particularmente engraçado, numa experiência na primeira pessoa, foi que, por qualquer local que passava, qualquer conferência que ia, qualquer workshop onde se falava, qualquer profissional com quem contactava, todos referiam o mesmo: o leite materno era ótimo, maravilhoso, praticamente a fonte da cura de todos os potenciais problemas. E até aqui, tudo bem. Tudo bem, até... saber que não ia poder amamentar. Aí o discurso passou a ser outro, totalmente diferente: "Ah, não te preocupes, eles crescem na mesma"; "Também não existem assim tantas diferenças! São só alguns anticorpos que mais cedo ou mais tarde a tua filha irá ganhar..."; "Isso, não é de todo um problema!". 

Eu sei que as pessoas só me queriam ver bem, uma vez que sabiam que eu sempre tive uma grande vontade de amamentar. Que desde o inicio preparei cada pormenor relacionado com o espaço da minha filha, materiais adquirir, entre outros, contando com essa mesma realidade. E quando soube que não ia poder fazê-lo, não foi nada fácil. Mas a questão aqui é que, é verdade: Isto não é de todo um problema! Mas então, a minha questão é a seguinte: Se não é, de todo um problema, então porque é que até se saber que a pessoa não pode amamentar, pressionam-na a todo o custo para o fazer, fazendo do leite artificial quase um objeto de pecado? E assim que a pessoa tem noção de que não pode amamentar, o discurso muda completamente?

 

Escrevo com alguma ironia, não por julgar quem defende qualquer tipo de forma de alimentação ao recém-nascido, mas sim porque caso não tenham ainda reparado, posteriormente, quando eu (assim como muitas outras mulheres que conheci e que sei que passaram pelo mesmo) soube que não ia poder fazê-lo foi uma desilusão gigantesca! Não só porque era algo que gostava muito de ter feito, como durante meses andei a ser esmagada com tanta informação que a todo custo, colocava o leite materno como a cereja no topo do bolo. Aliás, erro meu. Colocava o leite materno como a base do bolo. E agora? E agora quando alguém se vê na situação de não poder construir essa, suposta, base? Como é que se faz o bolo? Irá cair? Irá ser muito mais frágil? Serei capaz de dar a volta, quando todas as receitas falam, descrevem, evidenciam, sublinham e referem constantemente a importância dessa base?

 

Como disse no inicio, a meio, e volto a referir no final: há muitos benefícios em dar leite materno aos nossos bebés, e quem o pode fazer, convido-o francamente a fazê-lo. Contudo faço aqui uma ressalva: Para tudo existe um equilíbrio, no meu ponto de vista. E ao (sobre)carregar-se as mulheres e respetivas famílias com toda esta informação de forma constante e atrevo-me a dizer, quase coacionista, não estaremos a quebrar um pouco esse equilíbrio e a colocar mais pressão quando se deveriam libertar as mulheres de tal, para viverem uma gravidez e um pós-parto, o mais calmo e tranquilo possível?

 

Como sublinhei aqui no outro dia, ao partilhar um post de outro blog, de facto, é preciso libertar as mães! E isto começa logo desde inicio, mesmo antes de o serem. No fundo, penso que é preciso libertarem-se as mulheres de quererem ser algo que não existe: mulheres e mães perfeitas. Pois, a perfeição não existe, e a homeostasia da vida é completa e absolutamente necessária para se viver uma vida plena, e no mínimo, feliz. E sem dúvida, que numa altura tão especial na vida de uma mulher, aliás, de um casal, e ao mesmo tempo, um momento de tantas dúvidas, incertezas e inseguranças, como é o momento que antecede e procede o nascimento de um filho, o tratamento deste tipo de conceitos, da forma como eu senti que foi feito, não foi de todo, o mais adequado. E no final, o simples facto de saber que não ia poder amamentar (que previamente já trazia a carga do seu motivo de base) ainda se tornou mais pesado, pelo facto de não o poder fazer, sentindo toda essa pressão nos meus ombros que até então me tinha sido transmitida quase que (in)conscientemente por terceiros através da excessiva transmissão dos beneficios do leite materno.

Foi só um pequeno obstáculo neste grande e complexo caminho que iniciei: a maternidade. Mas... sem dúvida alguma, um obstáculo que no momento causou uma grande mossa e que me fez refletir e discutir bastante, sobre todas estas questões que aqui coloquei, e das quais, não me esquecerei.

 

E vocês, já sentiram o mesmo?

 

 

 

Ter | 17.02.15

Companheira Kittie

Ana Vale

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Desde que me lembro de ser gente, que nunca gostei de gatos! Até ao dia em que conheci uma malhada.

Engraçado, porque é incrível como um animal nos consegue dar a volta e tornar-se numa parte completa e absolutamente profunda na nossa vida!

Saí de casa e fui viver para uma casa onde já haviam duas gatas há mais de 6 anos e.. mais uma vez, quando eu achava que era pouco provável, as probabilidades viraram-se contra as expectativas e as gatas conquistaram-me completamente. Contra tudo o que se pensa: meigas, dóceis, sociáveis, interessadas, uma autêntica companhia, para quem passava algum tempo sozinha em casa.

Hoje, nem sequer me quero imaginar sem elas. Embora, uma já não esteja connosco, a outra é intensa o suficiente para nos manter ocupados, no mínimo, 18 horas por dia (e não estou a exagerar...). 

Obrigada companheira Kittie! 

Seg | 16.02.15

Palavras que me sussurras com o teu olhar.

Ana Vale

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Mãe, ficas comigo para sempre?

Abraças-me, aqueces-me e fazes-me sentir quente?

Sussurras-me ao ouvido, sempre que possível, o quanto me amas?

Tens medos? Eu também!

Tens sonhos? Eu também!

Não me saem palavras, ainda. Mas experimenta olhar bem profundamente para os meus olhos. O que vês?

Sim, tens razão. É Amor. É vontade de estar sempre nos teus braços. É a verdade do conforto dos nossos amaços. 

Não há limite de expressão. E estarmos juntas, é a nossa razão. 

Obrigada Mãe. Obrigada por expandires, e me entregares, todo o teu coração.

 

 

 

Qui | 12.02.15

Colocação do ovo no carro: Banco da frente ou banco de trás?

Ana Vale

Acontece-me frequentemente encontrar-me com outras mães, e no seguimento da conversa, perguntarem-me: Então e agora que andas com o teu filhote sozinha no carro, ele vai contigo à frente, certo?

Se reparar-mos, esta, é uma pergunta que automaticamente remete para uma resposta: Certo! 

Muitas vezes ali em segundos, antes de responder, fico na dúvida: Será que devo mesmo dizer onde é que levo o ovo e porquê? É que já não é a primeira vez que fica um ambiente "esquisito" no ar devido à mesma questão. E porquê? (Poderão estar a perguntar-se neste momento...) Porque a minha resposta não vai de encontro aquela que as pessoas poderão querer ouvir, para além de que, por vezes, acabo por falar de uma série de aspetos, na melhor das intenções (por mim considerados fundamentais), para os quais eu já entendi que muitas mães não estão alerta (e que eu também não estava).

 

Ontem voltou a acontecer-me o mesmo e achei que poderia ser um bom tema de discussão aqui, em Mulher, Filha & Mãe. Isto, pois, na minha opinião, e com todo o respeito pelas demais, não estamos só a falar da minha ou da nossa vontade enquanto mães, mas acima de tudo da segurança dos nossos filhos (sabendo, subjacentemente, que este é um dos nossos grandes focos). Sei, que tudo o fazemos é sempre com a melhor das intenções, mas há muitas coisas para as quais não estamos alerta, simplesmente por não sabermos que existem (ou pelo menos, este era o meu caso). 

 

Relativamente ao local de colocação do ovo, quando comecei esta viagem de "Ser Mãe", no fundo, eu não sabia rigorosamente nada! Ok, como tenho carta de condução, lembrava-me de algumas coisas que falei nas aulas teóricas do código, mas nada de especial. Até que resolvi frequentar uma conferência especifica para pais de primeira viagem e conheci a famosa Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI). Nessa mesma conferência, tive a oportunidade de ouvir uma excelente oradora (que pessoalmente fiquei a admirar), não só pela simplicidade e autenticidade do seu discurso, como pela sua devoção à causa, dada a sua história pessoal (que partilhou um pouco), e estatísticas apresentadas, pelo que, desde o inicio que cativou a minha atenção (e ainda bem!).

No discurso que a mesma preparou, em 80% do tempo, falou sobre o local e forma de colocação do ovo no carro, e se até à data, eu afirmava firmemente que o meu filhote viria sempre comigo, ao meu lado, para eu o poder ver e resolver qualquer situação que ocorresse, caso começasse a chorar durante uma viagem, então a partir daquele momento eu coloquei essa ideia completamente de lado e a colocação do ovo no banco de trás, passou a ser a prioridade, quando tivesse que acontecer. 

Falo aqui de prioridade, pois no meu ponto de vista, é uma prioridade fazê-lo. Muitas vezes (e contra mim falo também), de forma inconsciente, coloca-mos as nossas vontades enquanto pais à frente do bem-estar da criança, e naquele momento apercebi-me que era isso que eu estava a fazer. A colocar a minha preocupação sobre o seu desconforto, e sobre o facto de que se ele fosse no banco de trás, eu não conseguiria alcançá-lo e resolver a situação, acima do facto, de ser muito mais seguro para ele ir no banco de trás. Afirmo que é mais seguro ir no banco de trás, não só pelo discurso fundamentado da Dra.Helena, mas também pelo que mostram as estatísticas, concluindo que é de facto mais seguro colocar o ovo no banco de trás do carro. A legislação portuguesa não obriga a tal, é verdade! Mas as probabilidades do nosso bebé sair lesado de um acidente, viajando no banco da frente (mesmo com o airbag desligado), são muito maiores, de acordo com a mesma associação, que tem vindo a fazer vários estudos neste âmbito, há vários anos. Existem várias histórias (e eu conheço algumas), de situações em que pensavam que o airbag estava desligado, e não estava, ou que se ativou num pequeno acidente, e ninguém percebeu bem como. 

 

Eu não gosto de fundamentalismos, mas, no que toca a segurança, admito que sou rigorosa, pelo que, preferi colocá-lo no banco de trás e comprar outro espelho retrovisor para o ver melhor durante a viagem. E ao escrever de forma determinada ao longo deste post, não tenciono impor uma opinião, mas sim transmitir uma razão bastante firme e fundamentada, para promover uma maior segurança durante o transporte das nossas crianças.

É verdade que me assusta quando começa a chorar e eu não consigo alcança-lo de imediato.

É verdade que me assusta quando começa a chorar e eu não consigo perceber porquê.

É verdade que me assusta quando começa a sentir-se desconfortável e eu não consigo olha-lo nos olhos e dizer que "A mãe está aqui". 

Mas.. também é verdade que me assusta muito mais, a hipótese de poder ocorrer algum acidente rodoviário provocado por mim ou por outro condutor, e o meu filho sair lesado, ou muito mais lesado, porque eu não o coloquei onde sei que à partida estará mais seguro.

É verdade que é importante que cada uma de nós deva fazer aquilo com o qual se sente melhor, ou pelo menos, mais confiante. Contudo, penso que é importante fazer-mos uma revisão de conceitos internos nestes momentos, e tentar-mos compreender, até que ponto é que aquilo com o qual nos sentimos bem connosco mesmas, é aquilo que, de facto, é o melhor para as nossas crianças.chico_3.jpg

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