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Mulher, Filha e Mãe

Porque a saúde mental na gravidez e no pós-parto importa!

Mulher, Filha e Mãe

Porque a saúde mental na gravidez e no pós-parto importa!

Dom | 28.06.15

Antes era a minha avó que o dizia repetidamente, hoje sou eu: "O Tempo voa"!

Ana Vale

E seis meses depois de ter passado por um dos melhores momentos da minha vida, só consigo pensar e sentir (mais uma vez), que o tempo voa! 

Ainda ontem pensava como seria quando tivesse a minha filha nos meus braços, e hoje, após 6 meses de muitas experiências inesperadas e emocionantes, só posso sentir-me grata e feliz por ter este sorriso e amor constantemente presentes na minha vida. 

 

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Haverá amor mais transformador?

 

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Sab | 27.06.15

Querem ver e saber como correu a Palestra na Cruz Vermelha (Estoril)?

Ana Vale

Nervos, motivação, paixão e...AÇÃO!

 

E assim se iniciou um momento que me foi muito especial: Passar do ecrã para uma sala e falar muito (muito muito muito) objetiva e fidedignamente sobre Parentalidade e Saúde Mental no Pós-Parto. 

 

Algumas pessoas que sabiam mais partilharam com quem sabia menos.

Algumas pessoas que tinham experienciado mais, partilharam com quem tinha experienciado menos.

E assim se construiu conhecimento, e terminámos com a certeza de que quem esteve presente gostou e ficou alerta para este tipo de realidade! 

 

Tenho a agradecer (e muito) à Cruz Vermelha Portuguesa da Delegação da Costa do Estoril, pela motivação e entusiasmo partilhado, assim como pela cedência do espaço, assim como às Mulheres que estiveram presentes e com quem partilhei um ótimo inicio de tarde!

Mas não foi só! Histórias de vida, dúvidas, expectativas, receios, motivações, experiências profissionais, entre tantos outros momentos partilhados, que no seu todo deram um duplo sentido a esta palestra, e acima de tudo, à disseminação desta temática!

 

E o melhor? É que esta, foi só a primeira! Mais virão por aí.

Brevemente, terei mais novidades!

 

Ora espreitem lá alguns momentos que ficaram registados:

 

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Qui | 25.06.15

Baby Blues: Querem saber um pouco mais?

Ana Vale

O Baby Blues, Blues pós-parto ou tristeza pós-parto, diferem da Depressão pós-parto, como já descrevi neste post.

 

Contudo, considerei adequado desenvolver um post especifico sobre este tema, não só por me ser tão pessoal, como também, por ser tão comum ocorrer.

 

 

As estimativas de casos exsitentes do Baby Blues variam muito de estudo para estudo, encontrando-se entre 15,3% e 84%. Esta grande diferença na respetiva janela de valores existe devido a inconsistências no estabelecimento de critérios para definição de caso e nas diferenças nos métodos de amostragem.

 

Para vos fazer trazer dados mais concretos sobre a possível quantidade de Mulheres que poderão ter passado por esta afeção, decidi cruzar alguns dados. Assim, de acordo com dados da PORDATA, em 2013 houve 82,064 partos no total. Se cruzarmos estes dados com a percentagem mínima e máxima de mulheres que se estima que passem por Baby Blues (15,3% - 84%), então saberemos que o número de mulheres que poderão ter passado por esta experiência em 2013 situa-se entre (aproximadamente) 12,556 a 68,934.

 

Apesar de todas as implicações na vida da mulher e respetiva família, o Blues pós-parto é considerado uma reação normal, comum e passageira às alterações hormonais e aos níveis de stress que caracterizam os primeiros dias após o nascimento de um bebé.

De acordo com alguns autores, o mesmo, não altera a capacidade da mulher funcionar adequadamente, não requer tratamento profissional e o apoio por parte da família e amigos próximos costumam ser suficientes para acelerar a sua resolução.

 

Para além disso, é considerado um fenómeno transcultural, que se manifesta através de choro fácil e labilidade emocional.

Mas, atenção! Este tipo de choro pode não ser acompanhado de sentimentos de tristeza ou depressão. Ou seja, a mulher pode ter vontade de chorar, sem motivo aparente. Há mulheres que paralelamente ao choro, experimentam sentimentos de alegria também.

A dificuldade de atenção e de memória a curto prazo também costumam estar associados à sintomatologia que caracteriza esta afeção.

 

É consensual que comece nos primeiros três dias e que termine entre o sétimo e o décimo dia após o parto. Contudo, cada caso é um caso, e como tal, estes, não deixam de ser valores padrões que resultam de uma série de estudos já realizados na área. 

 

Embora o Baby blues seja um preditor independente da Depressão pós-parto, um aspeto muito relevante da sua ocorrência é que está associado ao desenvolvimento posterior de depressão pós-parto, havendo estudos que comprovam que 20% das mulheres que sofrem de Baby blues, poderão vir a desenvolver posteriormente uma depressão.

 Assim, apesar do Baby Blues não ser considerado uma doença do foro da saúde mental, a sua importância advém das suas potenciais implicações no desenvolver de outro tipo de afeções de doenças do mesmo foro.

 

Se sentirem que o choro, a irritabilidade, e/ou a tristeza que sentem nesta fase persiste e vos limita na realização das vossas atividades do quotidiano individualmente e/ou em família, podem sempre contactar-nos para esclarecerem alguma questão, ou para marcar consulta de acompanhamento emocional, por exemplo. 

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 centro@mulherfilhaemae.pt

Fonte 1

Fonte 2

Fonte 3

Ter | 23.06.15

Uma semana com aroma e sabor a férias a três, pela primeira vez!

Ana Vale

Foi assim a nossa última semana! 

 

Família, sol, praia, descanso e brincadeira! Haverá melhor?!

 

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Mas a verdade é que nas primeiras férias a três, sem dúvida alguma que notei algumas diferenças que não pude deixar de apontar, para partilhar:

 

  • Dias maravilhosos de praia de manhã à noite?

Qual quê! Vamos das 10h às 12h (no máximo) e/ou das 17h00 às 19h00... e...e... 

 

  • Tempo de descanso  e trabalho para o bronze na toalha após um belo mergulho?

Se nos conseguir-mos "revezar", talvez.. mas mal os ouvimos chorar ou sentimos o seu desconforto, esqueçam!

 

  • Jantar descansados e noites longas a passear pelo local e/ou a ir a um bar?

O ritmo do jantar vai indo consoante o humor da filha. E passeio? Não digo que na íntegra, mas é quase que limitado ao de volta para o carro e posteriormente para casa...

 

  • Chegamos a casa estoirados do dia e queremos ir descansar?

Calma que ainda temos uma criança para cuidar em todas as suas necessidades, antes de pensarmos em nós.

 

  • Se notei em todas estas diferenças ao longo da nossa semana a três?

Notei porque elas existem. Notámos porque de facto, sentimos diferenças nas rotinas. Mas sinceramente... não trocava a nossa energia, os nossos momentos a três, o seu sorriso, as peripécias, o nosso amor e todas estas nossas novas descobertas em Família, a três, POR NADA! 

 

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Seg | 22.06.15

Crónicas da nossa Equipa Clínica - "Afinal, o que é uma Família?!"*

Ana Vale

Segundo a maioria dos autores a palavra família vem do latim famulus que designava um conjunto de pessoas (maioritariamente servos e escravos) que viviam debaixo de um mesmo teto.

 

A OMS - Organização Mundial de Saúde (1994) afirmou que “o conceito de família não pode ser limitado a laços de sangue, casamento, parceria sexual ou adoção. Família é o grupo cujas relações sejam baseadas na confiança, suporte mútuo e um destino comum”.

Aqui - no blogue - adotamos a definição da OMS.

 

Falamos da família como um conjunto de pessoas, sem número mínimo ou máximo, que estão emocionalmente ligadas entre si. A família como um pilar, como um grupo que influencia e é influenciado, a família que partilha – permanente ou ocasionalmente – o mesmo teto.

Mas sabem quem nos dá as melhores definições de família?

Pensem bem!...

É isso mesmo, as crianças!

 

Em toda a minha experiência profissional os conceitos de família mais sábios que ouvi foram de crianças. Partilho aqui uma amostra:

  • A Inês tem 9 anos e quando a mãe lhe perguntou o que é uma família respondeu assim:

“Muitas pessoas que gostam de nós e nós gostamos dessas pessoas. É muito bom ter uma família…que gosta de nós…e para brincar muito com ela…com a nossa família”.

 

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Desenho da Inês sobre a Família

 

  • O Francisco tem 6 anos e responde que família é:  

“O pai, a mãe, o Paco (cão) e o mano”.

 

  • O Tiago tem 5 anos e diz que:

“Família, para mim é estar todos juntos!”

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 Desenho do Tiago sobre a Família

 

  • A Eva tem 3 anos e quando se pergunta o que é para ela a família responde:

“Sou eu, a mãe e o pai.” Depois lembrou-se que às vezes a avó materna vem passar uns tempos a casa dela e completou dizendo: “A avó também é!”

 

Experimentem perguntar às vossas crianças – filhos/as, netos/as, sobrinhos/as, primos/as, amigos/as – o que é para elas uma família.

Deixamos aqui o convite para partilharem as respostas connosco! 

 

Como é visível nestes testemunhos, as crianças são as primeiras a reforçar a importância da família e dos seus membros, inclusive os nossos animais de estimação. Somos, por vezes, nós, adultos/as, que nos esquecemos de conceitos tão simples quanto estes…

Este é o meu primeiro post de apresentação sobre este grupo tão especial e com quem adoro trabalhar: a Família! Fiquem atentos/as pois muitas temáticas surgirão!

 

Muito obrigada!

 

*Crónica por Isabel Sofia Pires – Terapeuta Familiar e Coach

Sex | 19.06.15

Histórias que dão a cara por esta causa #6 - "Depressão e Ansiedade Pós-Parto"

Ana Vale

Na Sequência da apresentação do nosso Projeto de Apoio a Mulheres e Famílias que passem por qualquer tipo de desafio psicossocial decorrente do pós-parto como o Baby Blues, a Depressão, Ansiedade e Psicose Pós-Parto, recebemos mais um testemunho de uma Mulher e Mãe. 

 

Evidencia a angustia que ainda sente, quando supostamente devemos estar mais felizes do que nunca. Ou seja, Maternidade? Nem tudo são rosas!

Certo?

 

Obrigada a esta Mãe, e obrigada a todas as pessoas que direta ou indiretamente têm dado força para que este tipo de situações sejam cada vez mais expostas e faladas, para que quem se segue, possa viver uma Maternidade plena e esclarecida!

 

Também querem dar força a esta questão?

Então enviem-nos as vossas histórias e/ou sugestões para centro@mulherfilhaemae.pt

 

Contamos convosco!

 

 

De seguida, deixo-vos com uma história comovente, clara, amarga, mas com uma força e energia surpreendentes para tentar encontrar as soluções existentes. Deixo-vos com a história da Guida. 

 

 

 

Agora deixo então a minha história, uma pequena parte dela..
 
 
Olá mulheres..
Ou melhor, recém mamãs..
Tenho 30aninhos.. e sou uma mamã recente.. em fevereiro nasceu o meu MAIS QUE TUDO........ O AMOR DA MINHA VIDA..... CONTUDO,  nem tudo foi um mar de rosas como eu idealizei toda a vida....
mas vamos por partes:
 
- sempre fui uma miúda bastante ansiosa..muito nervosa..mas isso nunca afectou "diretamente" a minha vida.....
sempre fui uma pessoa sociável..bem disposta..com objectivos na vida..o que toda a pessoa deseja alcançar.. estudar, formar-me, ter um emprego, ter marido e ser MÃE..
 
Fui atingindo todos eles, até que engravidei o verão passado.. o meu MAIOR DESEJO TINHA CHEGADO..IA SER MÃE.. IA TER O MEU BEBE..
Não havia razão para não sorrir..sempre foi o que mais quis..Tive uma gravidez "santa".. feliz e desejada.. tudo bem......
 
Chega o dia em que nasce o meu menino.. o parto correu bem, apesar de ter sido cesariana, tudo correu bem.. a equipa medica foi fantástica.. o 1momento com o meu bebé foi muito emocionante, nunca irei esquecer.. aquelo elo de ligação entre Mãe e filho.. inexplicável..
 
MAS.. ainda mesmo nessa noite, uma avalanche de sentimentos percorre-me.. não sabia se chorava, se ria, um medo.. uma angústia.. cansaço.. tudo junto, o resultado foi, não dormir a 1noite não descansar nada.. e quando digo nada, é zero mesmo..
Restava-me o melhor que tinha agora.. o meu bebé.. passei a noite a olhar para ele.. a adorá-lo.. essa noite e as restantes..
 
As visitas nos dias seguintes deixavam me exaustas, junto com as dores e mais este sentimento agora que me enchia.. uma ANSIEDADE EXTREMA, ao ponto de não conseguir raciocinar direito..
Comecei com sensações estranhas e pensamentos ruins.. duvidas frequentes pairavam na minha cabeça.. será q ia ser boa Mãe, será q seria capaz de educar uma criança, será q tinha forças, será, será..???????e ai chorava e chorava e cada dia que passava, pior me sentia........pensei q tudo isto era uma fase menos boa e iria passar sem ajuda........
A verdade.. é que ao fim de 2meses duros (ansiedade extrema, nervoso, cansaço, angustia) resolvi procurar ajuda pois estava a deixar de conseguir tomar conta de mim e do meu filho e isso não podia acontecer.. eu tinha de ser forte.. por mim, mas principalmente por ele, pelo meu filho.. e fui.. fui a um especialista que me diagnosticou inicio depressão pós parto com ansiedade generalizada......
Iniciei tratamento, tratamento esse, que me deixou abalada.. mas que me fez melhorar.. contudo.. ainda não estou a 100%.. ainda hoje sofro muito com ansiedade e medo de que algo mau aconteça com o meu bebe.. mas ACREDITO QUE VOU FICAR BEM.. VAMOS FICAR BEM...
 
 Com ajuda, com força, nós conseguimos ultrapassar.. pois afinal.. o nosso bebe precisa de nós.. contudo, este é um assunto ainda muito pouco evoluído na nossa sociedade ..muito pouco falado, estudado e informado.. o que não deveria ser.. pois qualquer mulher está sujeita a tal situação...
 
Força Mulheres, Filhas e MÃes!
 
 

beijinho,
Guida R.

 

Qui | 18.06.15

Tem uma doença do foro da Saúde Mental? Credo!

Ana Vale

Infelizmente ainda é assim que as pessoas vêem os problemas de Saúde Mental.

 

Depressões, Demências, Esquizofrenia, Perturbação Bipolar, Ansiedade, AnorexiaDependências, são termosentre tantos outros, que se tornam muito comuns e frequentes quando se toca no assunto da Saúde Mental.

 

E alguém quer ser afetado por alguma destas afeções? Claro que não!

E há alguém por aí gostava de ter uma perna partida, um Enfarte, um AVC ou qualquer um de qualquer outro âmbito?

Aposto que também não!

Mas já houve quem dissesse que preferia ter qualquer uma das anteriores, do que uma doença do foro da Saúde Mental. 

 

Sem dúvida alguma que bom, bom...é sermos saudáveis física e mentalmente! Certo?

Mas por vezes a vida prega-nos algumas partidas, e o aparecimento de uma doença deste género pode ser uma dessas partidas na vida de qualquer um.

Têm noção de que se estima que em 100 pessoas, 30 irão sofrer de algum problema de saúde mental ao longo da vida? E que em 100 pessoas cerca de 12 irão ter um problema de saúde mental grave? [Podem ver a fonte aqui]

 

Dá para acreditar na quantidade de pessoas que estamos a falar?!

 

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Alguns quadros pintados por pessoas com doenças do foro da saúde mental 

 

Há números que não enganam, mas mesmo que enganassem, há factos que não mentem!

Há tantos factos que não mentem... Contudo, se eu tivesse de escolher algum para me debruçar seria sem dúvida algo relacionado com o estigma (ainda) frequente e persistente, perante a doença do foro da saúde mental, e tudo o que a mesma envolve para o individuo e respetiva família. 

 

Não julguem que pessoas Deprimidas não querem sair de casa porque não lhes apetece.

Não julguem que pessoas Esquizofrénicas querem desconfiar porque sim.

Não julguem que pessoas com Perturbação Bipolar são mal educadas por natureza, porque não são.

Não julguem que pessoas com Dependências de substâncias, não as largam porque não querem.

Não julguem que pessoas com Demências querem/gostam de falar alto e mal, porque faz parte dos seus comuns maneirismos.

Não julguem. 

Não julguem porque não vale a pena julgar sobre o que se pensa, mas concretamente, não se sabe. 

 

Pura e simplesmente, julguem porque vos assiste uma boa qualidade mental. Mas não julguem em excesso, quando julgar a mais faz mal.

 

E porque, felizmente e cada vez mais, existem pessoas a pensar assim, realizou-se uma exposição dedicada à Saúde Mental no Pavilhão do Conhecimento no Parque das Nações, que eu julgo que seja loucamente ajustada aos mais novos e aos mais velhos. A todos os que estejam interessados em saber um pouco mais sobre o que é a Saúde Mental, sobre testemunhos de quem já passou e hoje está controlado, sobre como a visão e tratamento sobre a Saúde Mental tem vindo a evoluir ao longo dos últimos séculos, entre tantos outros temas que irão encontrar, e que se mostram bastante pertinentes e esclarecedores!

 

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Uma exposição que julgo que irá ajustar pensamentos e que espero que transforme mentalidades.

 

Já alguém a visitou?

Qua | 17.06.15

O nosso Projeto e Palestra já foram anunciados na Cruz Vermelha (Estoril): Querem ver?

Ana Vale

Podem encontrar essa informação no site e também na Newsletter de Junho da Cruz Vermelha da Delegação da Costa do Estoril na área de Saúde e Bem-estar, como podem ver na figura seguinte:

 

Referência às nossas consultas CVP newslleter.pn

 

 

E a vocês, encontro-vos na Palestra sobre "Os Desafios Psicossociais do Pós-Parto" que irei dar, para virem adquirir mais informação sobre as várias temáticas que tenho vindo a desenvolver no blog e sobre o Projeto que já foi falado aqui?

 

Se quiserem adquirir mais informações prévias, enviem-nos email para ana.vale@mulherfilhamae.pt

 

Conto Convosco!

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